22 de fev. de 2013

Aniversário de Corumbataí 2013


19 de set. de 2012

Balada dia 29/09


Baile da Batata 2012


10 de jun. de 2012

Noite do Blackout


 
Fotos no album do face -> ALBUM DE FOTOS
4 de jun. de 2012

Noite do Blackout


8 de set. de 2011

Esquema Ouro Mega Sena

 Se você não acredita em sorte faça jogos com esquemas explicados em detalhes.

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24 de ago. de 2011

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20 de ago. de 2011

Corumbataí faz parte de Macrometrópoles em SP

Estudo aponta macrometrópole em SP com 29 milhões de habitantes.

As 153 cidades concentram 82% do PIB de SP.
Governo aponta mobilidade urbana como principal problema a resolver.



O governo de São Paulo publicou no dia 9 estudo que identifica um conjunto de 153 cidades situadas no raio de 200 km da capital paulista que formam, segundo critérios internacionais, a macrometrópole paulista, descrita pelo secretário de Desenvolvimento Metropolitano de São Paulo, Edson Aparecido, como a quarta maior do planeta. 

Ela concentra 72% da população e 82% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado. Com 96% da população em área urbana, essa megacidade sugere aos planejadores um primeiro desafio: articular políticas de integração que garantam maior mobilidade urbana, uma vez que seus habitantes trabalham em uma cidade, moram em outra, compram e se divertem em uma terceira.

A macrometrópole descrita no estudo realizado entre 2009 e 2010 pela Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) tem números que impressionam: são três aeroportos (Cumbica, Congonhas e Viracopos), o Porto de Santos, principal da América Latina, e as principais rodovias e ferrovias do país. Ao lado da infraestrutura, destaca-se entre as macrometrópoles do mundo como a única que tem ativos ambientais, como as serras do Mar, da Cantareira e da Mantiqueira.


Aglomeração urbana região de Piracicaba 
Águas de São Pedro - Analândia - Araras - Capivari - Charqueada - Conchal - Cordeirópolis - Corumbataí - Elias Fausto - Ipeúna - Iracemápolis - Leme - Limeira - Mombuca - Piracicaba - Rafard - Rio Claro - Rio das Pedras - Saltinho - Santa Gertrudes - Santa Maria da Serra - São Pedro

"Dentro daqueles critérios que internacionalmente constatam a constituição de uma macrometrópole, esse processo (de criação) está totalmente configurado, consolidado", disse ao G1 o secretário de Desenvolvimento Metropolitano de São Paulo, Edson Aparecido. "Essa nossa região constitui a quarta macrometrópole do planeta. Só ficamos atrás de Tóquio, Mombai, Cidade do México", afirmou.
Constatada a macrometrópole e a ideia de que ela disputa investimentos com outras macrometrópoles do mundo, o próximo passo, segundo Aparecido, é dar caráter institucional à região para facilitar o planejamento, financiamento e execução de projetos de integração.
Como por lei não cabe ao governo do estado criar uma macrometrópole (isso é tarefa do governo federal), o caminho escolhido foi oficializar as quatro aglomerações urbanas, duas microregiões e três regiões metropolitanas que a constituem. Aparecido afirmou que a institucionalização da macrometrópole depende da volta à tramitação, no Congresso Nacional, do Estatuto da Metrópole. "É fundamental que a gente avance na questão institucional."
O processo de formalização interna da macrometrópole segue agenda intensa. São Paulo contava no início do ano apenas com as regiões metropolitanas da Baixada Santista e de Campinas. Em junho, o governador Geraldo Alckmin sancionou o projeto de lei complementar nº 6, de 2005, que reorganizou a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). No próximo dia 15, Alckmin deverá dar posse ao Conselho de Desenvolvimento e assinar o decreto que cria o Fundo de Desenvolvimento da RMSP. O governador deverá enviar ainda um projeto de lei para a Assembleia Legislativa para criar a agência que fará os planos para a RMSP.
Na próxima terça-feira (16), a Assembleia Legislativa de São Paulo deverá votar o projeto que cria a Aglomeração Urbana de Jundiaí - a primeira deste tipo em São Paulo. Segundo Aparecido, até setembro, o governo deverá mandar para a Assembleia mais dois projetos de lei, um que institucionaliza a Região Metropolitana do Vale do Paraíba e outro que cria a Aglomeração Urbana de Piracicaba.
"A gente passou, em função da constatação da macrometrópole, a desenvolver agendas metropolitanas construídas de forma consensual entre o governo e os municípios de cada uma dessas regiões", disse Aparecido. Os compromissos resultam em pacotes de investimentos articulados entre o governo e os municípios. O governador anunciou investimentos de R$ 6,3 bilhões no ABC e de R$ 5,3 bilhões na Baixada Santista. Em novembro, deverá anunciar o pacote para Campinas.
Questionado sobre como pensa a macrometrópole paulista de 2050, Aparecido projetou: "Queremos uma macrometrópole onde as pessoas tenham qualidade de vida, onde a pobreza tenha sido reduzida de forma drástica, onde as oportunidades sejam mais iguais, onde você possa ter tal condição de vida que você possa agregar talentos, melhorar a vida das pessoas".

Conceito
Diretora de Planejamento da Emplasa, Rovena Negreiros disse que o estudo, iniciado em 2009 e concluído em dezembro de 2010, constatou mudanças observadas desde o início dos anos 1990. "Nos anos 90, já percebíamos que isso poderia estar acontecendo e agora com dados mais recentes, econômicos e de fluxo de população, vimos que isso se acentuou na última década. Ele agora está consolidado."
Rovena afirmou a conceituação do fenômeno e suas consequências. "Macrometrópole é uma marca, porque o conceito que está por trás é uma integração de redes de cidades que têm áreas de influência que se complementam. É um fenômeno urbano que tem escala metropolitana. Isso também traz problemas, porque exige demanda de infraestrutura brutal. Essa região representa 72% da população do estado e está em uma área que é só 16% do território do estado. Isso vai impactar em demanda por água, energia, telefonia, saneamento e transporte."
Segundo a técnica, a dinâmica econômica de São Paulo é tão grande que se espraia para outros territórios, ou de forma complementar ou de forma integrada. A produção econômica do estado, por exemplo, escoa pelo Porto de Santos. Toda a carga de exportação por aeroporto da América latina sai por Viracopos, em Campinas. Os insumos industriais derivados de petróleo são produzidos em refinarias de Paulínia (Campinas), São José dos Campos (Vale do Paraíba) e Cubatão (Baixada Santista).
"Isso faz com que as pessoas trabalhem em um lugar e morem em outro. Tem uma circulação de pessoas, bens e serviços dentro de um mesmo contexto econômico e urbano."
Rovena afirmou que também entram nessa dinâmica as regiões de Jundiaí, com sua função logística, São José dos Campos, com tecnologia avançada e aeronáutica, Sorocaba, que também tem polo industrial complementar à atividade econômica das metrópoles, e Piracicaba, que entrou recentemente como aglutinação de cidades.

"Se houver planejamento e gestão do território e se a economia conseguir se manter em um patamar bom de crescimento, teremos melhor qualidade de vida para o cidadão de hoje. Aquele que está morando em área precária e em área de risco, que terá sua área urbanizada. A população diminuiu o ritmo de crescimento. Não temos mais aquela pressão que tínhamos até os anos 1970. Podemos agora recuperar o atraso daquilo que a economia não pode fazer frente quando a taxa de crescimento da população era alta."

Veja todas as cidades e matéria completa no portal G1
 

13 de jul. de 2011

Vicinal Corumbataí - Rio Claro terá controle de tráfego

PREFEITURA ESTÁ ANALISANDO DADOS COLETADOS NA VICINAL SOBRE TRÁFEGO DE VEÍCULOS PARA POSSÍVEL IMPLANTAÇÃO DE PEDÁGIO



Equipamento instalado na Estrada Vicinal Nicolau Marotti registra os dados sobre o tráfego de veículos

Ednéia Silva

Oproblema é antigo, mas ainda não foi resolvido. O tráfego de veículos pesados na Estrada Vicinal Nicolau Marotti (que liga Rio Claro a Corumbataí) que destroem a pavimentação. A estrada é utilizada pelos motoristas para fugir do pedágio da Rodovia Washington Luís.
Jeus Benedito da Silva, morador de Corumbataí, escreveu carta destinada às autoridades competentes cobrando uma solução definitiva para o problema. Vale lembrar que em 2008, a Câmara Municipal de Corumbataí encomendou uma pesquisa perguntado se a população aprovava a instalação de uma praça de pedágio na vicinal. A maioria aprovou a medida.
O assunto chegou a ser discutido entre as Prefeituras de Rio Claro e Corumbataí, mas a proposta não avançou. Questionada, a Prefeitura de Rio Claro informou que estuda uma maneira de controlar o tráfego de veículos pesados na estrada.
De acordo com o governo municipal, a Centrovias doou equipamento que fez levantamento de dados sobre o tráfego de veículos na vicinal. "O software utilizado pelo sistema, além de registrar o tráfego geral na estrada, destacou a passagem de veículos com mais de três eixos, justamente os que causam maiores danos à pavimentação", disse.
No momento, esses dados estão sendo analisados. "Com a análise dos dados, o município vai estudar uma proposta que viabilize solução para garantir a conservação da estrada, podendo esta resultar em projeto de lei a ser encaminhado ao Legislativo local", informou a prefeitura.
A prefeitura esclarece ainda que "junto com a implantação de um sistema para normatizar o tráfego de caminhões com mais de três eixos na estrada, também será criado um fundo financeiro para manutenção e conservação da rodovia, incluindo melhorias no acostamento".

O deputado estadual Aldo Demarchi (DEM) que lembra que em 2008 incluiu a Estrada Vicinal Nicolau Marotti no primeiro lote do Programa Pró-Vicinais. Por conta disso, foram liberados R$ 3,8 milhões para a recuperação da estrada, serviço que terminou recentemente.
Porém, ele observa que enquanto não houver controle sobre o tráfego de veículos pesados na via sempre haverá estragos e necessidade de reparos frequentes.
De acordo com ele, para solucionar o problema, teria que seguir o exemplo de Limeira, que instalou um pedágio na vicinal Cordeirópolis-Limeira cobrando um valor simbólico dos carros de passeio e a mesma tarifa cobrada dos caminhões na rodovia para evitar a fuga de veículos e consequente destruição do asfalto da estrada.

O prefeito de Corumbataí, Ivanir Franchim, foi procurado, mas não foi encontrado para comentar o assunto.

Fonte: JC

Asfalto ruim em vicinal gera reclamações em Corumbataí

Moradores que utilizam estrada reclamam de falta de acostamento, sinalização e excesso de buracos.

Os motoristas que trafegam pela estrada que liga Corumbataí aos distritos de Ajapi e Ferraz, em Rio Claro, enfrentam 30 quilômetros de asfalto mal conservado e cheio de buracos. Os moradores dos dois distritos reclamam não só da falta de estrutura do pavimento da vicinal, como também da sinalização antiga que já está apagada.
Laerte Muller, aposentado que mora em Ajapi, afirma que seus filhos precisam utilizar a estrada com frequência e o tráfego pelo local fica comprometido com tantos buracos.
A estrada também é uma opção para quem mora em Corumbataí e quer ir até Rio Claro. Os moradores passam por dentro para evitar o pedágio de R$ 12, na Rodovia Washington Luís.
Além de todos esses problemas, os motoristas também reclamam da falta de acostamento no trajeto. Os moradores já reclamaram, mas nada foi feito.
Outro lado
A Prefeitura de Corumbataí informou que há dois anos a estrada foi recuperada, mas muitos caminhões desviam do pedágio e deixam o asfalto em más condições. O município tenta uma parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) para recuperar o trecho.
Já a prefeitura de Rio Claro informou que faz manutenção frequente e deve instalar radares de velocidade no trecho.

Fonte: EpTV.com
8 de jul. de 2011

CQC em Corumbatai entrevista Marcelo na prefeitura.

A parte sobre Corumbatai inicia no tempo de 10m30s do video, assistam.

24 de jun. de 2011

Novidade em Corumbatai

Lanchonete do fofão agora com internet sem fio grátis para os clientes.
Reformada recentemente seguindo as normas de higiene da vigilância sanitária, agora tem à disposição dos clientes internet sem fio grátis para que enquanto aguardam seu lanche possam acessar as redes sociais.
Visitem a lanchonete e comprovem.
Se preferir, também pode pedir seu lanche pelo msn lanchesfofao@hotmail.com

Ajude a melhorar nosso trabalho, ao pedir seu lanche comente que viu a matéria no blog de corumbatai.

16 de jun. de 2011

Colégio Puríssimo - Festival Capoeira Senzala

2 de jun. de 2011

Dermatite Seborréica - Por Adriana Canhoni


Dermatite seborréica  O que é?
Trata-se de uma inflamação crônica na pele que surge em indivíduos geneticamente predispostos.
As erupções cutâneas características da doença ocorrem predominantemente nas áreas de maior produção de oleosidade pelas glândulas sebáceas .
A causa da dermatite seborréica é desconhecida,mas a oleosidade excessiva,trata-se de um fungo chamado (Pityrosporum ovale ).
A maior atividade das glândulas sebáceas ocorre sob a ação dos hormônios andrógenos, por isso o inicio dos sintomas ocorre geralmente após a puberdade.
A dermatite seborréica tem caráter crônico,com tendência a períodos de melhora e piora.A doença acostuma agravar no inverno e em situações de fadiga ou estresse emocional .
As manifestações mais freqüentes ocorrem no couro cabeludo e são caracterizadas por intensa produção de oleosidade(seborréia) ,descamação (caspa),e prurido (coceira ).
A caspa pode variar desde a fina descamação ,ou até a formação de grandes crostas aderidas ao couro cabeludo.A coceira pode ser intensa e é um grande sintoma freqüente nesta região e também pode estar presente em menor intensidade nas outras localizações .
Não existe medicação que acabe definitivamente com a dermatite seborréica ,porem seus sintomas podem ser controlados .Deve-se evitar a ingestão de alimentos gordurosos , bebidas alcoólicas e banho muito quente .
A industria farmacêutica,a medicina ,os especialistas em tratamento capilares (Terapeutas Capilares ) tem se dedicado intensamente em tratamentos adequados para solucionar este problema que só no Brasil acomete cerca de 54% da população .
O Terapeuta capilar trabalha com limpeza da parte córnea do couro cabeludo, introdução de substancias e princípios ativos que atenuam a produção do sebo,cuidando também para não haver o ressecamento excessivo dos fios.

Adriana Canhoni (Terapeuta Capilar)
18 de mai. de 2011

EU ZEN - Beleza por dentro e por fora !

3 de mai. de 2011

Bullying

18 de abr. de 2011

Novos Horários de Ônibus Corumbatai <-> Rio Claro

NOVOS HORÁRIOS DE ÔNIBUS

Rio Claro/Corumbataí
Ida:
Sai de Rio Claro:               04:50     07:00     10:50     14:00     16:50     19:10     23:00
Chega em Corumbataí:   05:50     08:00     11:50     15:20     17:50     20:10     00:00

Corumbataí/Rio Claro.
Volta:
Sai  de Corumbataí:     06:00     08:10     12:00     15:30     18:00     20:30     00:00
Chega em Rio Claro:    07:00     09:10     13:00     16:30     19:00     21:30     01:00



Não chegue no ponto de ônibus no horário exato, chegue 10 ou 15 minutos antes para garantir seu embarque.

2º Corumbacar - 10/07/2011

8 de abr. de 2011

Caminhoes cortam o centro de Corumbatai

4 de abr. de 2011

CQC EM ANALÂNDIA - Merece REPLAY

VIDEO POSTADO NO BLOG CORUMBATAI EM DESTAQUE
MERECE REPLAY . Valeu Marquinho!

 


29 de mar. de 2011

Pincéis, tintas, talento...

Isso tudo é Alcinéia Marcucci.
Muito já se falou sobre a artista corumbataiense, mas esta informação tem um gostinho melhor.
A jovem Alcinéia está aprimorando o seu traço, deixando-o mais leve, descompromissado. Isso quer dizer que teremos quadros mais bonitos ainda, com as imagens voando de acordo com o imaginário da artista.
Alcinéia começou a descobrir novas formas e deixou de lado a disciplina rigorosa do bailado dos pincéis. 
Empregou em suas telas mais a expressão do que preocupação e o resultado tem sido trabalhos excelentes, uma coleção deles, que ela já nem tem mais onde colocar.
A artista corumbataiense guarda em sua casa diversas telas, já devidamente emolduradas, à espera da chamada da prefeitura de Rio Claro para uma exposição.
Há um ano ela foi comunicada do interesse e desde então aguarda ansiosa por essa possibilidade. Alô Secretaria da Cultura de Rio Claro...


Alcineia Marcucci  e sua pintura

  Fonte: JORNAL REGIONAL


50 anos de cemitério.

Não do cemitério propriamente dito, mas do trabalho de José Luis Cattai, que desde os 15 já circulava pelas cidades dos mortos para dar um trato nos túmulos.
Insiste em dizer que é construtor aposentado, mas desde que se aposentou não parou mais de trabalhar, essa é a grande verdade.
Conhecido em toda Corumbataí e região, Cattai tem duas grandes responsabilidades na cidade: construir e reformar túmulos e jazigos; e cuidar com todo carinho da Igreja Matriz de São José, onde é o responsável por todas as obras.
Aos calcular mais ou menos uma vida de 140 anos do cemitério, José Luis Cattai comenta com preocupação o estado de abandono da cidade dos mortos. “Os túmulos estão abandonados e sem identificação. Os entes queridos estão abandonados”, fala o homem que passou grande parte da sua vida correndo para sepultar defuntos.
Ele não sabe dizer com precisão, mas calcula que no cemitério de Corumbataí haja em torno de uns 500 túmulos. Mesmo com esse número, a população pode ficar tranquila, pois ainda há muito terreno para ser usado. Cattai considerada que 30% da área ainda estejam desocupados. São mil metros quadrados no geral.
Das muitas andanças por lá, José Luis diz não se lembrar de coisas espetaculares ou misteriosas. Só um dia, que teve que entrar às 4 da madrugada embaixo de muitos relâmpagos e ficou assustado. Ou quando estava construindo um túmulo às 17hs para o enterro de um cidadão, quando ouviu uma voz rouca. Era um senhor no portão querendo visitar o local. Mas Cattai viu muito despacho lá dentro. Com direito a frango, maionese, pinga e bilhetes com nomes das vítimas. Que meda!!!
 
Cattai, já viu muito despacho no cemitério.

 Fonte: JORNAL REGIONAL

25 de mar. de 2011

Vou de avião... - Marcela Borgo

Vou de avião...

Marcela Borgo, aquela menina sorridente filha de Sonia&Ricardo Borgo, está em Belo Horizonte, Minas Gerais.
A corumbataiense, que estudou na escola “Maria Pedroso Perin” e depois no colégio “Puríssimo Coração de Maria”, em Rio Claro, hoje está na FUMEC – Fundação Mineira de Engenharia e Ciências – onde cursa aviação.
“Difícil abrir mão de família, emprego, namorado, colegas, sair de casa. Mas quando eu morava em Corumbataí, espaço aéreo da AFA – Academia da Força Aérea de Pirassununga – sempre me imaginava um dia voando. Quando entrei pela primeira vez em um avião 747 fiquei fascinada. Como algo tão grande voava, cruzava os céus. Como era lindo ver o mundo lá de cima, percorrer 960 quilômetros em uma hora, quando um carro faz 100 quilômetros”, comenta Marcela.
Marcela Borgo saiu de Corumbataí em agosto de 2009. Inicialmente faria o curso em São Paulo, mas posteriormente prestou vestibular em Minas e acabou adotando as terras das Gerais.
O curso da FUMEC conta com quatro mulheres e para não fugir à regra, todas têm problemas com aulas de mecânica, mas são imbatíveis em Ciências Físicas. Vencendo o preconceito e determinada com a profissão que está abraçando, Marcela Borgo tem um sonho, que espera concretizar logo que terminar seus estudos. Quer se tornar piloto comercial e trabalhar nas empresas áreas brasileiras ou piloto internacional. E então, a menina que ficava olhando os aviões da AFA cruzarem os céus de Corumbataí, terá a oportunidade de conhecer os horizontes do mundo.

SONHO DE MENINA
Poesia de Marcela Borgo



Marcela Borgo
Vejo o azul do céu
E imagino-me a voar
Calmamente e livremente
Até às nuvens chegar.

Me deliciar com a brisa do vento
Que me refresca e acalma
Tornando-me especial este momento
E que me deixa libertar a dor que me invade a alma.

Confusões que invadem a minha mente
Despejo na corrente que paira no ar
Procuro apenas algo diferente
E que de novo me faça sonhar.

Que me faça sentir livre como um pássaro
Pronto para novas sensações abraçar
Em que tudo à minha volta seja claro
E que nada seja difícil de alcançar.

Enquanto não aprendo a voar,
Vou sentindo isto tudo na minha imaginação
Esperando que um dia à minha vida esta calma possa chegar
Sem ser apenas mais uma ilusão.

Fonte: JORNAL REGIONAL

Produtor rural busca novas culturas

Seguindo as tendências do cenário nacional, o setor agropecuário de Corumbataí vive uma época de transformações. Os cultivos tradicionais vêm cedendo espaço para novas culturas a cada ano que passa. “Os produtores obrigatoriamente precisam estar abertos para a adoção de novas práticas ou até mesmo mudar de atividade, caso queiram permanecer no campo”, afirma o engenheiro agrônomo Marcelo Kviatkoviski.
Os governos municipal, estadual e federal têm apoiado os agricultores para que possam adequar tecnologicamente suas propriedades. A Casa da Agricultura de Corumbataí tem atendido produtores interessados em investir em novas máquinas e tratores. Mais de cinquenta projetos técnicos para crédito rural foram elaborados em 2010 e mais de sessenta recomendações de adubação e calagem com base em análise química de solo foram fornecidas resultando em maior produtividade e redução de custos para os produtores. A Casa também tem colaborado na implantação de técnicas de conservação de solos, demarcação de curvas de nível em mais de cinquenta hectares, acompanhamento na execução dos serviços de terraceamento, serviço oferecido a baixo custo através da patrulha agrícola municipal.

REGIONAL VENDE MAIS SEMENTES
A Casa da Agricultura de Corumbataí é a regional campeã na comercialização de sementes. A sede que abrange 14 municípios foi a que mais vendeu sementes de qualidade com baixo custo aos produtores. Os produtores contaram com sementes de milho, arroz, feijão e sorgo. Em 2010 foram comercializados cerca de 3.405 quilos.
Como Corumbataí é um município com muitos produtores de leite, a Casa da Agricultura não deixou de apoiá-los. Está em desenvolvimento o projeto CATI Leite, que consiste em implantar módulos de pastejo rotacionado, com capacidade para produção de 50.000 litros por hectare anualmente. Poucas atividades podem ter sua produtividade ampliada a tal ponto, de modo que apenas um hectare de pastagem possa gerar uma renda bruta próxima a 50 mil reais anualmente.
Além de aumentar a produtividade e, consequentemente, a renda dos produtores, o projeto propicia melhor qualidade de vida, uma vez que reduz consideravelmente a mão de obra para alimentar os bovinos. Atualmente são assessorados quatro produtores e para 2011 mais dois estão aderindo ao sistema.
MICROBACIA “SOCIAL”
Outro projeto que Corumbataí desenvolve em âmbito de Estado é o Microbacias II – Acesso ao Mercado. O programa Microbacias foi reestruturado e voltou com novo nome, agora com o objetivo de estimular atividades que gerem emprego e renda. Através de estudos socioeconômicos e ambientais, Corumbataí foi considerada área de prioridade alta para o desenvolvimento do programa.
O engenheiro Marcelo informa que a Casa está cadastrando as associações de produtores que tenham interesse, pois o programa só vai beneficiar produtores organizados. Os planos de negócios poderão ser contemplados com recursos do Banco Mundial.

PROGRAMA VALORIZA PRODUTOR LOCAL
Ao apoiar a aplicação de políticas públicas, a Casa da Agricultura de Corumbataí é entidade articuladora do Programa de Alimentação Escolar do governo federal.
Os produtores familiares locais são orientados a elaborar seu projeto de venda. Cada um dos nove agricultores familiares pode comercializar por ano até nove mil reais, fornecendo alimentos frescos e saudáveis para os alunos das escolas de Corumbataí.
“Este programa é muito bom para o município, pois a prefeitura adquire alimentos por valores mais baixos que os normalmente praticados nas licitações e o dinheiro repassado pelo governo federal acaba ficando na cidade, movimentando o comércio local, gerando mais emprego e renda”, observa Marcelo.
“Por outro lado, os produtores recebem mais por seus produtos, pois estão vendendo diretamente à prefeitura, eliminando os atravessadores. Além disso, são incentivados a diversificar sua produção, porque terão a venda garantida por preços justos”, acrescenta.

Produtor rural de Corumbataí busca orientação e parceria para ampliar negócios
 Fonte: JORNAL REGIONAL
22 de mar. de 2011

Antonio Sergio Carrera, exemplo de superação.

A dificuldade em enxergar, resultado de um diabetes que lhe tirou grande parte da capacidade visual, não tirou o ânimo de Antonio Sérgio Carrera, um dos tradicionais corumbataienses que durante muitos anos trabalhou em seu depósito de cereais na Rua 3, bem na esquina da praça central.
Carrera, hoje com 53 anos, casado com Sirlene, pai do Serginho, da Gisele e Natália e vovô do Guilherme e Pedro, é um homem que não se entregou à deficiência e, mesmo com todas as dificuldades, tratou de ir à luta e mostrar que querer é poder.
O seu exemplo de superação serve, inclusive, para muitos jovens na cidade, que vivem de cabeça baixa, a reclamar aos quatro cantos o que fazer da vida. Alternativas existem, basta aceita-las.
Carrera não parou. O problema na visão que o impede de enxergar não foi empecilho para que procurasse coisas novas. E foi então que ele conheceu o Centro Municipal de Apoio ao Cego de Rio Claro, uma escola ligada à prefeitura que dá apoio e incentivo aos portadores de deficiência visual.
Não deu outra. A sintonia foi perfeita e Sergio Carrera passou a ter aulas de artesanato, informática e braille (sistema de leitura para cegos). Hoje ele domina o computador, digita textos, pinta e borda. Sabe mais que a moçada. Pesquisa tudo, acessa programas especiais para cegos, acompanha o noticiário. Carreara deve ser a pessoa mais bem informada de Corumbataí. Sempre atento às informações desde que sua visão era perfeita, Sergio Carrera está mais ligado ainda no mundo da comunicação. Tanto que toda semana recebe CD da Veja com as notícias e informações da conhecida revista. Um deleite, para poucos.
No artesanato, faz peças lindas em macramé – aquele trabalho em que o sisal é trançado até formar algo. 
ois é, o Carrera está fazendo suportes para vasos, cortinas, bolsas incríveis e outros materiais. 
O produto é vendido e ele ganha os recursos.
Entusiasmo não lhe falta e a prefeitura de Corumbataí deve dar uma atenção especial a este trabalho. 
Fica a sugestão.
 
Antonio Sergio Carrera e seu artesanato para jardins.
Fonte: JORNAL REGIONAL
 

Charretes do tempo

As carroças ou charretes antecedem aos veículos a vapor na história da humanidade. Tiveram grande participação no progresso das cidades, mas hoje se resumem ao meio rural, praticamente.

As carroças e charretes também se transformaram em veículos de passeio em locais turísticos, mas muitas cidades brasileiras ainda preservam os “pontos de carroça” e os chamados carroceiros são regularizados.
Pois bem, a modernidade, que trouxe veículos com direção hidráulica, computadorizados e tratores mil e uma utilidade, aposentou as conhecidas carroças que tanta história fizeram.
Hoje o próprio produtor rural já não tem mais tanta simpatia por elas e aos pouco vão se tornando obsoletas, encostadas pelos cantos dos sítios, no fundo dos ranchos.

Laurindo Gigeck, ou o “seo Lauro” vive esse mundo conflitante em Corumbataí. Ele, acostumado a trabalhar com solda e manutenção há 20 dos seus 52 anos, reconhece que os tempos são de vacas magras.Sua oficina está localizada onde era a oficina do Nocce. Ali o Laurindo Gigeck executa reformas de charretes, carroças, carpintaria, paralamas e varais de charretes. Serviço de qualidade por um preço bom, garante.
“Ninguém mais quer trabalhar com carrocinha e burrico. Hoje é trator, maquinário”, explica Gigeck, porém reforçando que sua oficina está preparada para todo tipo de trabalho em madeira. 
É só ligar no (19)9767-1705.

Laurindo Gigeck - Charrete reformada na oficina de Gigeck

Fonte: JORNAL REGIONAL

Associação apoia crianças e adolescentes


Todo trabalho voltado ao interesse social de crianças e adolescentes sempre é muito bem vindo, mas precisa de retaguarda. Em Corumbataí não está sendo diferente a fundação da AACAC – Associação de Apoio à Criança e Adolescente de Corumbataí, formada por iniciativa de Edna Mesquita e Marcos Mesquita, este último respondendo pela presidência.
A Associação deverá ser inaugurada oficialmente no final do mês, em solenidade que poderá contar com várias autoridades ligadas ao Serviço Social e Judiciário.
Os planos de trabalho são muitos e a Associação já começa com o pé quente, pois conseguiu uma sede própria, localizada perto da ponte de entrada da cidade pela via de acesso Amin Bichara (casa de madeira). O local cedido por uma família corumbataiense é amplo e, a princípio, servirá para as atividades já planejadas.
Edna Mesquita informou que a AACAC tem dois focos de trabalho: crianças com necessidades especiais e crianças em situação de risco ou de vulnerabilidade social.
Num levantamento preliminar, a Associação detectou uma demanda de 40 crianças portadoras de necessidades e que precisam se deslocar a Rio Claro para o atendimento necessário. No entanto, acrescentou Edna, muitas famílias não encontram condições de atender a este compromisso.
A Associação já conta com um corpo técnico formado por Assistente Social, Psicólogo e Pedagogo e as exigências para participação são: laudo médico e matrícula escolar.

PARCERIAS
A AACAC firmou parcerias importantes para o projeto social. Uma das instituições parceiras é o Sesi de Rio Claro, que deverá ministrar aulas de artesanato, mas a intenção do presidente Marcos Mesquita é mais adiante concretizar um curso profissionalizante que possibilite a inclusão na indústria. A Secretaria da Educação de Corumbataí, através de Candinha Catelani, é mais uma incentivadora e colaboradora do trabalho. As crianças também terão aulas de música, pintura em cerâmica com uma indústria de Santa Gertrudes; e reforço escolar com acompanhamento de pedagoga.
As famílias não ficarão isentas de atividades, pois elas receberão visitações especiais em casa e as mães serão voluntárias em trabalhos de culinária, costura, etc.

Presidente da AACAC, Marcos Mesquita
Quer parcerias para gerar alternativas de empregos aos assistidos.

Sede da Associação fica na Chácara Boa Vista (entrada da cidade)
Fonte: JORNAL REGIONAL
21 de mar. de 2011

Salão de Beleza da Adriana e Vinhos Canhoni

 


Som do Canhoni

NOS EMBALOS DA QUARTA DIMENSÃO
Em 1982 o mundo acordava com o lançamento do maior álbum musical de todos os tempos: “Thriller”, com Michael Jackson. Um delírio só!
Mas também, bem ao nosso lado, os hermanos argentinos partiam para cima dos ingleses na atabalhoada Guerra das Malvinas.
Também em 1982 o Brasil vivia a Abertura Política, o auge dos partidos considerados de esquerda, como o PT; e o Movimento Diretas Já soava pelos quatro cantos.
No mesmo período, o ET mais querido do planeta chegava às telas de cinema.
E em Corumbataí nascia a equipe de Som Quarta Dimensão.
Quem primeiro a recebeu foi o Centro Comunitário, na gestão de Antonio de Almeida. Na época só prevaleciam os bailes tradicionais, que reuniam as famílias e os casais. A juventude não tinha opção.
O Centro Comunitário costumava abrir nos fins de semana e nas férias para jogos. Logo surgiu a idéia de fazer as discotecas, como eram chamadas as reuniões dançantes dos anos 80.
 João Canhoni e seu irmão Nenê Canhoni compraram quatro caixas de som com dois auto falantes cada um de 12 polegadas, cone branco e um equipamento básico, potência de som, mesa mixers de 8 canais, taipe dek, toca disco de vinil, iluminação e máquina de fumaça. Para a época, um verdadeiro arraso.
JACKS PINGAIADAS
Os irmãos começaram com um público de 20 pessoas, mas logo as cidades vizinhas foram participando e enchendo o salão. No início a entrada era gratuita, depois passou à cobrança de mil cruzeiros, dinheiro destinado para ajudar nas despesas do clube.
“Para nos da equipe era um hobby. O que a gente queria era proporcionar entretenimento para os jovens”, lembra João Canhoni.
Um fato marcante foi quando Geraldinho Ferreira e Nenê Maskir começaram a frequentar a discoteca. Eles viajavam de Rio Claro para Corumbataí de moto trazendo um grupo de amigos e acabaram ficando conhecidos como os Jacks Pingaiadas. Foi através dessa galera que outros motoqueiros foram se chegando e tomando conta da praça.
“Posso dizer que nossa cidade ficou famosa com os sons dos Canhoni; na época chegavam a frequentar em torno de 500 a 800 pessoas”, ressalta João.
EMBALOS DE SÁBADO
O período era o reflexo da estrondosa produção “Os Embalos de Sábado à Noite”, de 1978, mas que ressoou por muito tempo nas paradas de sucesso, nas telas dos cinemas e na cabeça dos Toni Manero que apareceram por todos os cantos do planeta.
“Tinha alguns grupos que faziam coreografias e o salão todo parava para admirar o show. Isso ocorreu até o Centro Comunitário fechar para a reforma. Tentaram alugar um local para continuar, mas nada deu certo”, acrescenta João Canhoni.
O som ficou guardado meses no sítio da família até que o presidente do clube de Ajapi,  Dimas Pistarini, contratou a equipe para fazer as discotecas.
A Quarta Dimensão começou o som em Ajapi  no ano de 1987 e todos os sábados lá estava a moçada reunida em torno dos vinis dançantes. Um caminhão F4000 dos Canhoni acabou se transformando no pau de arara dos aficcionados pelos embalos, que iam e vinham de carona.
A equipe com suas noites de sábado foi a responsável por muitos casamentos dos jovens que frequentavam as festas.
Em 1988 tudo mudou e acabou.
EM ITIRAPINA
O recomeço foi em Itirapina, no Grêmio dos Ferroviários dirigido por Bibi. Ele contratou a Quarta Dimensão para fazer som aos sábados e domingos. O clube lotava com o público de toda região, inclusive de Corumbataí, mas a aventura durou pouco tempo, pois o Grêmio fechou as portas.
O jeito foi voltar para a cidade raiz Corumbatai. E até hoje a Quarta Dimensão está lá. Participa ativamente das festas, mas os embalos de sábado à noite já não são mais os mesmos.

Fonte: JORNAL REGIONAL
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